A Infindável Esperança

Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída do livro “A Esperança não morre nunca”, de abril de 2020. | Atualizada em junho de 2024.

Há quem diga que “a Esperança é a última que morre”. Mas nós, aqui na Religião do Terceiro Milênio, ratificamos, com eloquência, que a Esperança não se extingue jamais, porquanto ela é Jesus, o Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista!

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Conforme registrei no terceiro volume das Sagradas Diretrizes Espirituais da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo (1991):

A existência da Religião do Amor Universal é a manifestação da crença inderrotável em dias melhores, plenos de dignidade para o Espírito Eterno do ser humano. A Esperança não morre nunca! Desistir do Bem por causa das adversidades? Por quê? Deixemos as amarguras de lado, joguemos nossos complexos no lixo. Se os que nos antecederam, vencendo as piores dificuldades que sempre aparecem desafiantes no caminho do progresso, tivessem capitulado, onde estaríamos?! No tempo das cavernas. Por isso, não esmorecemos. Pelo contrário, nosso dever é não jogar a toalha. Aí, os fatos realmente mudam e o milagre, que de um clique se deseja, concretiza-se: o do trabalho, alimentado pela Fé Realizante.

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno. Em suma, a constante matemática que harmoniza a equação da existência espiritual, moral, mental e humana. Ora, sem esse saber de que existimos em dois planos, portanto não unicamente no físico, fica difícil alcançarmos a Sociedade realmente Solidária Altruística Ecumênica, porque continuaremos a ignorar que o conhecimento da Espiritualidade Superior eleva o caráter das criaturas e, por conseguinte, o direciona à construção da Cidadania Planetária”.