Linkados com a Eternidade

Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída de artigo publicado no jornal O Sul, edição de 28 de junho de 2010. | Atualizada em julho de 2023.
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Albert Einstein

Em palestra, veiculada pela Super Rede Boa Vontade de Comunicação (rádio, TV e internet), defendi que o sentido da juventude, perante o Novo Mandamento do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista*, deve ser repensado, pois, diante da Eternidade, não existe um único fator sempre moderno. É o óbvio. O conceito de moderno, contemporâneo ou antiquado é relativo. A Equação da Relatividade, de Albert Einstein (1879-1955), continua atual.

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Na década de 1920, supermodernos eram as danças e os maneirismos que se espalharam, a partir dos EUA, com as melindrosas. Hoje é algo ultrapassado. De fato, devemos estar perenemente linkados com o Eterno, com a Fraternidade de Deus, que não passa. Não é velha nem nova. Possui o tônus perpétuo por ter origem no luminoso seio do Criador. Nele somos como o espaço-tempo do Albert. Na Dimensão Espiritual nenhum buraco negro distorce a Luz Divina, o espaço ou o tempo. As condições são bem diferentes. Mas a humanidade vai chegar lá, com a espiritualização da Ciência.

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 * Novo Mandamento do Cristo Ecumênico, o Divino Estadista — “Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos” (Evangelho de Jesus, segundo João, 13:34 e 35).

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno. Em suma, a constante matemática que harmoniza a equação da existência espiritual, moral, mental e humana. Ora, sem esse saber de que existimos em dois planos, portanto não unicamente no físico, fica difícil alcançarmos a Sociedade realmente Solidária Altruística Ecumênica, porque continuaremos a ignorar que o conhecimento da Espiritualidade Superior eleva o caráter das criaturas e, por conseguinte, o direciona à construção da Cidadania Planetária”.