Deus é Deus de vivos

Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída do livro “Os mortos não morrem”, de outubro de 2018.| Atualizada em março de 2024.

A morte não é o término da existência humana. Você não acredita? Tem todo o direito. Mas, e se for verídico?! Premie-se, minha amiga, meu amigo, com o benefício da dúvida, base do discurso científico, que, graças à perquirição incessante, prossegue desbravando estradas novas para a humanidade.

Rafael Garcin/Unsplash

Pondero ainda: você não é obrigado ou obrigada a crer na existência das Almas, apesar do fato de que você é Espírito mesmo agora, estando na carne, e o será amanhã, quando Dona Morte vier bater à sua porta, seja rei ou súdito, fiel ou sacerdote, enfermo ou médico, civil ou militar... Também não é forçada ou forçado a concluir que os entes espirituais possam dirigir-se aos seres terrestres, o que ocorre quando há Permissão Divina. Os livros sagrados das religiões — e hoje de diversos cientistas renomados — estudam a matéria e estão cheios de comprovações.

Contudo, minha Irmã, meu Irmão, sua descrença não significa que eles não existam ou que estejam condenados à mudez permanente.

Diz Jesus, o Médium de Deus na Terra, no Seu Evangelho, segundo Marcos, 12:27, e temos aqui enfatizado: “Deus é Deus de vivos, não de mortos. Como não credes nisso, andais muito enganados”.

Tela: Carl Bloch (1834-1890)

Título da obra: A Cura do Paralítico no Tanque de Betesda.

 

É o Cristo quem está afirmando! Portanto, Deus não é morte. É vida. E Vida Eterna. Com isso, o próprio Mestre revelou que o Pai Celestial universalmente governa seres imortais.

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno. Em suma, a constante matemática que harmoniza a equação da existência espiritual, moral, mental e humana. Ora, sem esse saber de que existimos em dois planos, portanto não unicamente no físico, fica difícil alcançarmos a Sociedade realmente Solidária Altruística Ecumênica, porque continuaremos a ignorar que o conhecimento da Espiritualidade Superior eleva o caráter das criaturas e, por conseguinte, o direciona à construção da Cidadania Planetária”.