A Ciência terá suas provas

Fonte: Reflexão de Boa Vontade extraída do livro “Os mortos não morrem”, de outubro de 2018. | Atualizada em abril de 2022.

Um dia, por força de tantos exemplos, a Ciência acadêmica, tão sequiosa de provas — como é do seu papel —, por isso mesmo, ver-se-á diante da Verdade, que resplandece, apesar das sombras que ainda sufocam tantas consciências brilhantes na Terra.

Os mortos não morrem! Então, os cientistas, por serem espirituais-humanos, proclamarão essa realidade, porquanto eles também “morrerão” um dia.

A sadia curiosidade — que é um aspecto marcante no caráter de um bom pesquisador — os defrontará com o Mundo Espiritual, de onde vieram e para onde retornarão.

Vladimir Nabokov (1899-1977), russo-americano, autor do trágico Lolita, concluiu, pela voz do personagem John Shade, em sua obra Fogo Pálido: “A vida é uma grande surpresa. Não vejo por que a morte não seria uma surpresa ainda maior”.

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É presidente da Legião da Boa Vontade (LBV). Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na defesa dos direitos humanos e na conceituação da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno. Em suma, a constante matemática que harmoniza a equação da existência espiritual, moral, mental e humana. Ora, sem esse saber de que existimos em dois planos, portanto não unicamente no físico, fica difícil alcançarmos a Sociedade realmente Solidária Altruística Ecumênica, porque continuaremos a ignorar que o conhecimento da Espiritualidade Superior eleva o caráter das criaturas e, por conseguinte, o direciona à construção da Cidadania Planetária”.