Jesus como referencial na Educação
Em agosto de 1995, em um artigo para o Correio Braziliense, de Brasília/DF, apresentei aos leitores trechos de um improviso que fiz naquele mesmo ano ao Conselho Fiscal da Legião da Boa Vontade, LBV, que se reúne periodicamente para, entre outros assuntos, decidir sobre os rumos da Instituição.
O tema principal desse fraterno encontro foi o desenvolvimento das atividades de ensino, encetado pela LBV, porquanto uma das suas principais finalidades estatutárias é justamente esta.
Ora, há muitos anos, a Legião da Boa Vontade lançou a Pedagogia de Deus. Quando fundamos, por exemplo, o Instituto de Educação, em São Paulo/SP, do qual também faz parte a Supercreche Jesus, tínhamos em mente realizar verdadeira Revolução no conceito do ensino no mundo. Pretensão? Absolutamente, não! O que queremos é cooperar, fazer a nossa parte, porque a LBV não se permite ficar ociosa diante de problemas. Existe hoje, não só no Brasil, mas em todo o planeta, uma espécie de vácuo. Vocês mesmos, que são bem informados, podem observar que a questão não é somente brasileira. Nas minhas andanças por alguns países, a serviço da Legião da Boa Vontade, pude constatar uma vez mais o desalento entre pessoas que se dedicam à Instrução e à Educação.

Já afirmei que destacadas nações conseguiram efetivamente reerguer-se de dramas tremendos porque cuidaram da Educação da sua mocidade e do seu povo. Trataram de educar, de ensinar seus cidadãos.

As escolas da LBV, desde as suas creches (esta sempre foi a minha preocupação), procuram honrar a Jesus, o Cristo Ecumênico, o Divino Estadista, como o Celeste Pedagogo da humanidade. Piaget (1896-1980) é grande; Maria Montessori (1870-1952), extraordinária; Pestalozzi (1746-1827), inigualável. São educadores que já se destacaram no mundo e numerosos outros continuam trazendo suas excepcionais marcas de sucesso nessa área, mas coloquemos igualmente Jesus na Sua devida relevância nesse cenário. Afinal, Ele ensinou, testemunhou e introduziu na sociedade uma consciência novíssima de Amor Universal, de inclusão abrangente e de respeito mútuo entre todos. É preciso quebrar as algemas de qualquer pensamento que pretenda aprisionar o Divino Educador numa série de tabus e preconceitos que Ele jamais pregou e nunca alimentou. Jesus é paradigma de Fraternidade Ecumênica. Esse é o nosso desafio e de todos os que incansavelmente batalham “por um Brasil melhor e por uma humanidade mais feliz”.
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